Segundo dia de transmissões e voltamos aos pares. O par canadiano que referi ontem, Duhamel e Radford superaram o incidente nasal, embora ainda se vissem despojos de guerra. Mas mesmo após todos os obstáculos percorridos, conseguiram no final, realizar uma boa prova. Só tenho apenas a apontar o salto isolado, um tolop, em que ela faz duplo em vez de triplo. De qualquer das formas foi bom vê-los a competir, não há nada mais decepcionante do que ter de desistir de uma competição por uma lesão. E isto sei eu bem...
O par japonês que ontem me impressionou bastante, tanto pela sua qualidade técnica como a sua tenra idade, deixou-me um pouco desiludida. Em verdade estava bastante ansiosa para vê-los e estava à espera de outra grande prova, mas desta vez acusaram pressão. Talvez por trazerem o 6º lugar do curto, aperceberam-se que poderiam ficar bem classificados, mas isso não aconteceu. A sua tenra idade traiu-os. Pois bem fica para a próxima, de certeza que para o ano, as coisas correm de maneira diferente. Durante o programa ela caiu no salto isolado, saiu nos dois pés na ligação de saltos.
O par russo Yuko Kavaguti e Alexander Smirnov redimiram-se desta vez, mas mesmo assim a prova poderia ter sido perfeita se não fosse a queda dela no salto lançado. No entanto não foi o suficiente para poder levar uma medalha para casa.
O par japonês que ontem me impressionou bastante, tanto pela sua qualidade técnica como a sua tenra idade, deixou-me um pouco desiludida. Em verdade estava bastante ansiosa para vê-los e estava à espera de outra grande prova, mas desta vez acusaram pressão. Talvez por trazerem o 6º lugar do curto, aperceberam-se que poderiam ficar bem classificados, mas isso não aconteceu. A sua tenra idade traiu-os. Pois bem fica para a próxima, de certeza que para o ano, as coisas correm de maneira diferente. Durante o programa ela caiu no salto isolado, saiu nos dois pés na ligação de saltos.
O par russo Yuko Kavaguti e Alexander Smirnov redimiram-se desta vez, mas mesmo assim a prova poderia ter sido perfeita se não fosse a queda dela no salto lançado. No entanto não foi o suficiente para poder levar uma medalha para casa.
Os alemães, Aliona Savchenko e Robin Szolkowy patinaram aos som de Pantera cor-de-rosa, a sua prova foi magnífica, sem falhas praticamente. Piões extremamente sincronizados, excelente salto lançado, coreografia muito gira, a combinar com a música. E por isso sagraram-se campões mundiais.
Par chinês que estava em 1º lugar no curto patinou logo após os alemães. Pang e Tong também acusaram pressão, principalmente ele que parecia um pouco atordoado no início do esquema. Caiu no 3 tolop isolado e ligação com duplo axel não foi ao mesmo tempo, ele estava um pouco atrasado em relação a ela. Acabaram por ficar em 3º lugar, deixando o 2º lugar para o par russo (que estava em 3º lugar no curto), Tatiana Volosozhar e Maxim Trankov. Sinceramente gostei mas do programa curto deles, mas isso não quer dizer que não tenham feito um bom programa longo. Achei apenas que o curto foi mais perfeito. Pelo menos ele não se desequilibrou no triplo salchow e os piões não foram dessincronizados.
Os compatriotas Baratova e Larionov também não fizeram uma prova assim tão boa, ele caiu no triplo tolop isolado, os piões estavam dessincronizados e na ligação com duplo axel em ligação também não estavam certos.
Foto dos pares que conseguiram arrecadar medalhas nestes campeonatos mundiais (retirada de eurosport.yahoo.com)
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